Construindo sociedades de conhecimento: do governo digital ao empoderamento digital
As sociedades de conhecimento capacitam os cidadãos a usar as instalações disponíveis através de infra -estruturas digitais para ter a liberdade de viver suas vidas da maneira que desejam viver. Os governos, a sociedade civil e as empresas privadas geralmente veem seu papel como facilitadores da Sociedade do Conhecimento, fornecendo os serviços, suporte e produtos necessários.
Os governos adotaram predominantemente meios digitais para acender e sustentar esse empoderamento. Respondendo às pressões sociais, econômicas, políticas e outras, eles usam a tecnologia digital para inovar suas políticas, processos, estruturas e interações com parceiros e cidadãos e institucionalizar essas inovações ao longo do tempo. Surgiram quatro ondas de inovações do governo digital: 1) Digitalização-melhorando as operações do governo internas e a prestação de melhores serviços públicos, 2) transformação-facilitando a reforma administrativa e institucional no governo, 3) Engajamento-envolvendo cidadãos e objetivos não estatais em setores e locais específicos. Focado na criação de condições de autogovernança e autodesenvolvimento nos níveis local, setorial e nacional, o estágio de contextualização é diretamente relevante para as sociedades de conhecimento.
Os desafios que os pesquisadores e profissionais enfrentam hoje têm a ver com garantir que a digitalização na sociedade leve a transformação e empoderamento e, finalmente, a resultados positivos e sustentados do desenvolvimento. Os formuladores de políticas e os tomadores de decisão no governo precisam entender e lidar com uma série de questões relacionadas à construção de sociedades de conhecimento, e esse chamado para papers destaca muitas dessas questões. O principal objetivo do ICEGOV2017 é explorar como o governo digital pode levar ao empoderamento digital, confiando nas sociedades de conhecimento apropriadas localmente como os meios e o fim de esse empoderamento.
A série Icegov reúne academia, governos, organizações internacionais, sociedade civil e setor privado para compartilhar as idéias e experiências em teoria e prática do governo digital. O ICEGOV promove interações entre as partes interessadas - formuladores de políticas, funcionários do governo, representantes eleitos, pesquisadores, inovadores e educadores de países em desenvolvimento e desenvolvidos - todos compartilhando uma preocupação de que o investimento público no governo digital promova políticas e desenvolvimento público. O ICEGOV é uma plataforma em que essas partes interessadas podem discutir maneiras de trabalhar em conjunto em todo o nacional, setorial, de desenvolvimento e outros pensionistas para abordar essa preocupação.
Following the earlier conferences in Macau (ICEGOV2007), Cairo (ICEGOV2008), Bogotá (ICEGOV2009), Beijing (ICEGOV2010), Tallinn (ICEGOV2011), Albany (ICEGOV2012), Seoul (ICEGOV2013), Guimarães (ICEGOV2014) and Montevideo (ICEGOV2016), the A série Icegov se tornou uma fonte de insights significativos de pesquisa e política, capazes de alcançar o público nacional e global de políticas e pesquisas. Nos números, a comunidade ICEGOV inclui 1548 autores e revisores de 102 países - 69% da academia, 18% do governo, 9% da indústria e 4% da organização internacional e outra. Além disso, em média, todas as conferências do Icegov atraem 140 inscrições de 49 países e contam com a presença de mais de 400 participantes de 50 países, incluindo governo (40%), academia (36%), indústria e sociedade civil (14%) e organizações internacionais (10%).
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